Pequena flor artificial que era vendida a favor das vítimas da guerra
Feira do sorriso e das flores Venda da Flor, iniciativa da escritora Genoveva da Lima Mayer Ulrich a favor das vítimas da 1ª Grande Guerra. A Genoveva da Lima Mayer Ulrich se deveu a iniciativa da venda da flor a favor das vítimas da 1ª Grande Guerra (1914-1918). No dia 15 de Março de 1917 um grupo de senhoras envergando braçadeiras brancas juntou-se para vender flores artificiais aos cavalheiros, que as colocavam nas lapelas dos casacos, a troco de donativos para ajudar os feridos da 1ª Grande Guerra. «A cidade povoou-se de bandos alegres de mulheres, de perfumes, de galanteios, de risos, de frescura feminina», descreveu a ‘Ilustração Portuguesa’. As senhoras entraram nos cafés, nas lojas, nos bancos, no Parlamento e até na residência do Presidente da República. O balanço do peditório ascendeu a algumas dezenas de contos, a que se somou um abanão no ambiente da capital: «Pela primeira vez, Lisboa viu, nas suas ruas e nas suas praças, uma multidão elegante, delicada, aristocrática apear-se dos seus automóveis e das suas carruagens, descer dos seus salões – e, alegre, amável, misturar-se entre o povo». Esta iniciativa repetir-se-ia em Abril de 1918. (Ilustração Portuguesa, N.º 579, 26 Mar. 1917)
Avenida da Liberdade Venda da Flor, iniciativa da escritora Genoveva da Lima Mayer Ulrich a favor das vítimas da I Guerra. A Genoveva da Lima Mayer Ulrich se deveu a iniciativa da venda da flor a favor das vítimas da 1º Grande Guerra (1914-1918). No dia 15 de Março de 1917 um grupo de senhoras envergando braçadeiras brancas juntou-se para vender flores artificiais aos cavalheiros, que as colocavam nas lapelas dos casacos, a troco de donativos para ajudar os feridos da I Guerra. «A cidade povoou-se de bandos alegres de mulheres, de perfumes, de galanteios, de risos, de frescura feminina», descreveu a ‘Ilustração Portuguesa’. As senhoras entraram nos cafés, nas lojas, nos bancos, no Parlamento e até na residência do Presidente da República. O balanço do peditório ascendeu a algumas dezenas de contos, a que se somou um abanão no ambiente da capital: «Pela primeira vez, Lisboa viu, nas suas ruas e nas suas praças, uma multidão elegante, delicada, aristocrática apear-se dos seus automóveis e das suas carruagens, descer dos seus salões – e, alegre, amável, misturar-se entre o povo».
Calçada da Estrela; ao fundo, o palácio de São Bento (A.R.) no antigo Largo das Cortes Venda da Flor, iniciativa da escritora Genoveva da Lima Mayer Ulrich a favor das vítimas da I Guerra. A Genoveva da Lima Mayer Ulrich se deveu a iniciativa da venda da flor a favor das vítimas da 1º Grande Guerra (1914-1918). No dia 15 de Março de 1917 um grupo de senhoras envergando braçadeiras brancas juntou-se para vender flores artificiais aos cavalheiros, que as colocavam nas lapelas dos casacos, a troco de donativos para ajudar os feridos da I Guerra. «A cidade povoou-se de bandos alegres de mulheres, de perfumes, de galanteios, de risos, de frescura feminina», descreveu a ‘Ilustração Portuguesa’. As senhoras entraram nos cafés, nas lojas, nos bancos, no Parlamento e até na residência do Presidente da República. O balanço do peditório ascendeu a algumas dezenas de contos, a que se somou um abanão no ambiente da capital: «Pela primeira vez, Lisboa viu, nas suas ruas e nas suas praças, uma multidão elegante, delicada, aristocrática apear-se dos seus automóveis e das suas carruagens, descer dos seus salões – e, alegre, amável, misturar-se entre o povo».
Largo do Chiado Venda da Flor, iniciativa da escritora Genoveva da Lima Mayer Ulrich a favor das vítimas da I Guerra. A Genoveva da Lima Mayer Ulrich se deveu a iniciativa da venda da flor a favor das vítimas da 1º Grande Guerra (1914-1918). No dia 15 de Março de 1917 um grupo de senhoras envergando braçadeiras brancas juntou-se para vender flores artificiais aos cavalheiros, que as colocavam nas lapelas dos casacos, a troco de donativos para ajudar os feridos da I Guerra. «A cidade povoou-se de bandos alegres de mulheres, de perfumes, de galanteios, de risos, de frescura feminina», descreveu a ‘Ilustração Portuguesa’. As senhoras entraram nos cafés, nas lojas, nos bancos, no Parlamento e até na residência do Presidente da República. O balanço do peditório ascendeu a algumas dezenas de contos, a que se somou um abanão no ambiente da capital: «Pela primeira vez, Lisboa viu, nas suas ruas e nas suas praças, uma multidão elegante, delicada, aristocrática apear-se dos seus automóveis e das suas carruagens, descer dos seus salões – e, alegre, amável, misturar-se entre o povo».
Praça Dom Pedro IV Venda da Flor, iniciativa da escritora Genoveva da Lima Mayer Ulrich a favor das vítimas da I Guerra. A Genoveva da Lima Mayer Ulrich se deveu a iniciativa da venda da flor a favor das vítimas da 1º Grande Guerra (1914-1918). No dia 15 de Março de 1917 um grupo de senhoras envergando braçadeiras brancas juntou-se para vender flores artificiais aos cavalheiros, que as colocavam nas lapelas dos casacos, a troco de donativos para ajudar os feridos da I Guerra. «A cidade povoou-se de bandos alegres de mulheres, de perfumes, de galanteios, de risos, de frescura feminina», descreveu a ‘Ilustração Portuguesa’. As senhoras entraram nos cafés, nas lojas, nos bancos, no Parlamento e até na residência do Presidente da República. O balanço do peditório ascendeu a algumas dezenas de contos, a que se somou um abanão no ambiente da capital: «Pela primeira vez, Lisboa viu, nas suas ruas e nas suas praças, uma multidão elegante, delicada, aristocrática apear-se dos seus automóveis e das suas carruagens, descer dos seus salões – e, alegre, amável, misturar-se entre o povo».
Rua Áurea Venda da Flor, iniciativa da escritora Genoveva da Lima Mayer Ulrich a favor das vítimas da I Guerra. A Genoveva da Lima Mayer Ulrich se deveu a iniciativa da venda da flor a favor das vítimas da 1º Grande Guerra (1914-1918). No dia 15 de Março de 1917 um grupo de senhoras envergando braçadeiras brancas juntou-se para vender flores artificiais aos cavalheiros, que as colocavam nas lapelas dos casacos, a troco de donativos para ajudar os feridos da I Guerra. «A cidade povoou-se de bandos alegres de mulheres, de perfumes, de galanteios, de risos, de frescura feminina», descreveu a ‘Ilustração Portuguesa’. As senhoras entraram nos cafés, nas lojas, nos bancos, no Parlamento e até na residência do Presidente da República. O balanço do peditório ascendeu a algumas dezenas de contos, a que se somou um abanão no ambiente da capital: «Pela primeira vez, Lisboa viu, nas suas ruas e nas suas praças, uma multidão elegante, delicada, aristocrática apear-se dos seus automóveis e das suas carruagens, descer dos seus salões – e, alegre, amável, misturar-se entre o povo».
Rua da Misericórdia Venda da Flor, iniciativa da escritora Genoveva da Lima Mayer Ulrich a favor das vítimas da I Guerra. A Genoveva da Lima Mayer Ulrich se deveu a iniciativa da venda da flor a favor das vítimas da 1º Grande Guerra (1914-1918). No dia 15 de Março de 1917 um grupo de senhoras envergando braçadeiras brancas juntou-se para vender flores artificiais aos cavalheiros, que as colocavam nas lapelas dos casacos, a troco de donativos para ajudar os feridos da I Guerra. «A cidade povoou-se de bandos alegres de mulheres, de perfumes, de galanteios, de risos, de frescura feminina», descreveu a ‘Ilustração Portuguesa’. As senhoras entraram nos cafés, nas lojas, nos bancos, no Parlamento e até na residência do Presidente da República. O balanço do peditório ascendeu a algumas dezenas de contos, a que se somou um abanão no ambiente da capital: «Pela primeira vez, Lisboa viu, nas suas ruas e nas suas praças, uma multidão elegante, delicada, aristocrática apear-se dos seus automóveis e das suas carruagens, descer dos seus salões – e, alegre, amável, misturar-se entre o povo».
Rua da Prata Venda da Flor, iniciativa da escritora Genoveva da Lima Mayer Ulrich a favor das vítimas da I Guerra. A Genoveva da Lima Mayer Ulrich se deveu a iniciativa da venda da flor a favor das vítimas da 1º Grande Guerra (1914-1918). No dia 15 de Março de 1917 um grupo de senhoras envergando braçadeiras brancas juntou-se para vender flores artificiais aos cavalheiros, que as colocavam nas lapelas dos casacos, a troco de donativos para ajudar os feridos da I Guerra. «A cidade povoou-se de bandos alegres de mulheres, de perfumes, de galanteios, de risos, de frescura feminina», descreveu a ‘Ilustração Portuguesa’. As senhoras entraram nos cafés, nas lojas, nos bancos, no Parlamento e até na residência do Presidente da República. O balanço do peditório ascendeu a algumas dezenas de contos, a que se somou um abanão no ambiente da capital: «Pela primeira vez, Lisboa viu, nas suas ruas e nas suas praças, uma multidão elegante, delicada, aristocrática apear-se dos seus automóveis e das suas carruagens, descer dos seus salões – e, alegre, amável, misturar-se entre o povo».
Rua Garrett Venda da Flor, iniciativa da escritora Genoveva da Lima Mayer Ulrich a favor das vítimas da I Guerra. A Genoveva da Lima Mayer Ulrich se deveu a iniciativa da venda da flor a favor das vítimas da 1º Grande Guerra (1914-1918). No dia 15 de Março de 1917 um grupo de senhoras envergando braçadeiras brancas juntou-se para vender flores artificiais aos cavalheiros, que as colocavam nas lapelas dos casacos, a troco de donativos para ajudar os feridos da I Guerra. «A cidade povoou-se de bandos alegres de mulheres, de perfumes, de galanteios, de risos, de frescura feminina», descreveu a ‘Ilustração Portuguesa’. As senhoras entraram nos cafés, nas lojas, nos bancos, no Parlamento e até na residência do Presidente da República. O balanço do peditório ascendeu a algumas dezenas de contos, a que se somou um abanão no ambiente da capital: «Pela primeira vez, Lisboa viu, nas suas ruas e nas suas praças, uma multidão elegante, delicada, aristocrática apear-se dos seus automóveis e das suas carruagens, descer dos seus salões – e, alegre, amável, misturar-se entre o povo».
Venda da flor em 1917
Primeira venda da flor, Março de 1917
Venda da flor em 1917. Esta iniciativa repetir-se-ia em Abril de 1918.
Venda da flor em frente ao Café Suisso. Iniciativa de Genoveva da Lima Mayer Ulrich, a favor das vítimas da 1ª Grande Guerra, 1917
[Primeira venda da flor] 1917 [Venda da flor no Chiado] 1917 [Venda da flor numa rua da Baixa] 1917 [Venda da flor] 1917
A Venda da flor 1917
A Venda da flor, iniciativa da escritora Veva de Lima a favor das vítimas da I Guerra Mundial 1917
A Venda da flor, iniciativa da escritora Veva de Lima a favor das vítimas da I Guerra Mundial em 1917
Venda da flor 1917
Venda da flor junto à estação do Rossio, iniciativa da escritora Veva de Lima, a favor das vítimas da I Guerra Mundial 1917
Venda da flor, iniciativa da escritora Veva de Lima a favor das vítimas da I Guerra Mundial ano 1917
Venda da flor, iniciativa da escritora Veva de Lima a favor das vítimas da I Guerra Mundial 1917.
Venda da flor, iniciativa da escritora Veva de Lima a favor das vítimas da I Guerra Mundial 1917
Venda da flor, iniciativa da escritora Veva de Lima a favor das vítimas da I Guerra Mundial ano 1917.
Venda da flor, iniciativa da escritora Veva de Lima a favor das vítimas da I Guerra Mundial ano 1917
Venda da flor, iniciativa da escritora Veva de Lima a favor das vítimas da I Guerra Mundial ano 1917
Venda da flor, junto à camisaria High Life 1917
Venda da flor, o deputado Ramada Curto e sua prima 1917
A “Venda da Flôr’ uma iniciativa a favor das vítimas da 1º Grande Guerra, durante a qual, sobretudo na zona da baixa lisboeta, senhoras elegantes vendiam e colocavam flores artificiais na lapela dos casacos de homens.
Ilustração Portuguesa, 2.ª série, n.º 579, 26 de Março de 1917
http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/IlustracaoPort/1917/N579/N579_item1/P7.html